
Hoje mais do que nunca sinto o meu "mundo" a cair aos pedaços... Vejo tudo a desmoronar à minha volta, e eu, sem poder evitar. Não encontro uma luz que me tire desta escuridão(que talvez eu própria criei, não sei ao certo!), sinto-me perdida,incapaz de encontrar o caminho que me leve até onde eu era, quem eu era! Sinto saudades de mim... Sinto saudades da "parte" que já não me pertence, a "parte" que alguém ficou, e nem se dignou a devolver, simplesmente deixou ficar esquecida no tempo. Mas eu não sou assim, não consigo deixar as coisas esquecidas, não consigo deixar que o tempo "absorva" tudo o que foi vivido, tudo o que foi sentido, sobretudo tudo o que ainda sinto, e que vive dentro de mim. Sei que todo este sentimento me consome dia após dia, mas também sei que só este sentimento me dá aquela nostalgia, que mais nenhum outro me o deu. Se eu pudesse juro que arrancava este sentimento do peito,mas não consigo,já tentei mil e uma formas de o fazer,talvez porque não tenho o mesmo "poder" que tu tives-te de apagar algo tao"precioso"para ti na epoca! Tudo o que mais quero é seguir em frente, deixar tudo para trás, deixar-te para trás, e apagar cada memoria tua, cada lembrança,cada recordação,mas sobretudo ESQUECER cada jura de amor feita!
Não há escudos implacáveis, mas há boas energias que (quase) superam outras piores. Podemos aprender a curar o nosso coração de quem o amarfanhou e pisou, podemos dá-lo sem medo de devoluções em estado quase intratável. Podemos conhecer-nos e dar-nos a conhecer, podemos crescer sem perder a verdade de espírito das crianças, e ser jovem sem ser infantil. Amadurecer sem envelhecer. Ter no peito mil sonhos e desejos, um coração capaz de amar com todas as cores e bailaricos do amor, vontades e quereres dos q acendem a alma de fogos e ondas q movem florestas e montanhas. Podemos o q nós quisermos miga, pq a energia vem de dentro mas volta para nós, e com os outros temos um círculo onde acabamos no mesmo ponto em que começamos de novo.
ResponderExcluirE parece fácil, mas não é. E não parece, mas (quase que) basta querer.
Força*